Conscientização é a chave: como apoiar portadores de deficiência na sociedade
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Leia maisDados da Organização Mundial de Saúde (OMS) de 2019 indicam que mais de 18 milhões de brasileiros, número equivalente a quase 10% da população do país, convivem com o transtorno da ansiedade. Este transtorno traz prejuízos para a vida pessoal e profissional, pode prejudicar a realização de atividades e a qualidade de vida.
Confira, neste artigo, o que é ansiedade, como ela pode se apresentar no cenário corporativo, os possíveis gatilhos e como lidar com ela de forma apropriada.
A ansiedade é considerada uma resposta natural do corpo frente aos momentos de estresse, que provocam grandes preocupações. Algumas das situações mais destacadas são aquelas em que há risco iminente para a integridade da pessoa ou em tomadas de decisões importantes.
De toda forma, quando a ansiedade se torna persistente e excessiva, é um indicador de que não está mais em níveis considerados normais, o que traz consequências negativas para o cumprimento das atividades diárias, de âmbito pessoal ou profissional.
Alguns dos sintomas físicos da ansiedade são: boca seca, diarreia, dificuldade respiratória, dor de cabeça, náuseas ou vômitos, taquicardia, tontura, zumbido nos ouvidos.
A ansiedade também apresenta sintomas psicológicos, como: agressividade, angústia, medo, inquietação, insônia, pensamentos obsessivos, preocupação excessiva.
A ansiedade no âmbito profissional pode ser motivada por questões internas ou externas. Confira alguns dos gatilhos:
O primeiro passo é exercitar o diálogo. É preciso que haja uma comunicação transparente entre os colaboradores e seus gestores para discutir insatisfações e possíveis soluções. Solicitar auxílio, quando as atividades possuem maior complexidade e negociar os prazos das entregas quando houver necessidade, pode evitar muitos problemas futuros.
Outro ponto importante é fazer pausas. Pequenos intervalos a cada 3 horas para descansar a mente, se alongar, beber água e comer um lanche rápido e saudável contribuem para a manutenção da saúde mental.
Se os desafios forem muito grandes, ajuda profissional é sempre bem-vinda. Nesses casos, o acompanhamento com psicólogo ou psiquiatra pode ajudar a superar o problema e retomar o equilíbrio.
Por fim, é importante pontuar que as empresas também têm sua parcela de responsabilidade na saúde de seus funcionários. É necessário investir em uma cultura corporativa que considere a saúde física, mental e emocional, exercitar a comunicação não-violenta e acrescentar ações para promoção da saúde mental, como palestras, benefícios relacionados ao bem-estar e um programa de apoio com acompanhamento de profissionais especializados.
Atendemos mais de 4 milhões de vidas em todo o país, com foco em educação para a saúde, intervenção em crises, ouvidoria, emergências e planos de contingência para a continuidade dos negócios.
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