Consciência negra: caminhos para a igualdade racial
A Consciência Negra é um movimento essencial para refletirmos sobre a história, lutas e...
Leia maisDados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que 1 em cada 5 adolescentes enfrenta problemas de saúde mental. A OMS ainda indica que metade de todos as doenças mentais começa aos 14 anos.
Para que este cenário possa ser transformado, é essencial que sejam ampliadas as discussões sobre saúde mental durante a infância e a adolescência.
É importante que as crianças tenham contato com essas informações, o quanto antes, para aprender a reconhecer os transtornos e buscar tratamento, caso necessário.
Os cuidados com a saúde mental devem ser contínuos durante toda a vida, pois sem ela não é possível manter uma saúde como um todo – sua falta compromete a qualidade de vida e pode ser um risco para a integridade do ser humano, em todas as idades.
A escola tem papel primordial para que sejam feitas estas discussões, pois é onde crianças e adolescentes passam boa parte de suas vidas sendo, também, um espaço de desenvolvimento e socialização.
Nesta fase de formação, podem ocorrer desequilíbrios mentais e emocionais com certa frequência. Isto porque, os indivíduos ainda estão descobrindo o mundo e construindo suas personalidades.
Assim, o papel da escola é participar ativamente deste processo, criar um ambiente saudável que propicie o desenvolvimento e a aprendizagem, se atentar aos efeitos psicológicos que as mudanças desta fase podem ter e elaborar um plano educacional para facilitá-la.
Os professores não são profissionais da saúde, portanto, não cabe a eles realizar diagnósticos; o papel do professor, neste contexto, se relaciona com os conhecimentos acerca do comportamento das crianças e jovens e na elaboração de um plano de aula efetivo, que aborde o tema de saúde mental.
Cabe, aos educadores, identificar alguns dos sinais indicativos da presença de um transtorno mental, como a tristeza e desmotivação constantes, queda no rendimento escolar, mudanças bruscas no humor, afastamento dos grupos sociais, entre outros.
A partir disso, é necessário conversar e informar os responsáveis sobre o que foi observado e encaminhar o aluno para assistência especializada de um profissional de saúde mental.
Outro ponto importante é que sejam abordados assuntos que visem transmitir aos alunos informações confiáveis, desconstruindo estigmas sobre doenças e transtornos e promovendo, assim, a saúde mental.
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