Crianças com deficiência: estratégias para a educação inclusiva
A educação inclusiva para crianças com deficiência é essencial para garantir o desenvolvimento...
Leia maisÉ comum que os pais queiram proteger seus filhos. Mais do que isso, a proteção é extremamente necessária para garantir que eles estejam seguros e afastar diversos riscos que o mundo externo acarreta, principalmente nos primeiros anos de vida. De toda forma, cuidado e a proteção excessivos podem trazer consequências negativas para a qualidade de vida da criança em formação.
A superproteção é um padrão de comportamento fundamentado no controle. Motiva uma atuação exagerada e desnecessária em grande parte das vezes, ocasionando dependência, falta de autonomia e de liberdade ao outro por considerar que ele seja incapaz de agir por si mesmo e tomar as próprias decisões.
Pais superprotetores costumam fazer as coisas pelo filho, mesmo que não tenha sido solicitado, por questões de praticidade e falta de paciência;
Eles interferem na criação dos vínculos com outras crianças, seja tentando forçar uma conexão ou afastá-la. Acreditam que os filhos precisam de um “empurrãozinho” para encontrar bons amigos.
Outra característica é que buscam incessantemente atingir as expectativas dos filhos para que não se frustrem. Estão, também, tentando evitar que outras emoções consideradas negativas se aflorem, tais como a tristeza e a raiva.
Por fim, os pais superprotetores tomam todas (ou quase todas) as decisões, das mais simples (como decidir qual roupa vestir ou o que comer no café da manhã), às mais complexas. Eles desconsideram as opiniões dos pequenos com frequência, por acharem que são novos demais para opinar.
Para acabar com este hábito nocivo, é essencial distinguir proteção de superproteção. Os pais ou responsáveis precisam se questionar sobre seu papel na vida de seus filhos e reconhecer as tarefas que eles não podem realizar sozinhos, aquelas que eles podem realizar e aquelas em que precisam de auxílio ou supervisão.
A paciência é fundamental neste processo, porque, como as crianças ainda estão em fase de aprendizagem, pode ser que levem um tempo para alcançar um bom desempenho e, provavelmente, ocorrerão algumas tentativas frustradas até lá. O sentimento de chateação é comum nestes casos e, acima de tudo, é importante encontrar o equilíbrio e respeitar o processo.
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