Desmistificando o veganismo: mitos e verdades que você precisa saber
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Leia maisO Dia Mundial de Zero Discriminação foi criado em 2014 pela UNAIDS (Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS) com o objetivo de conscientizar a população para acabar com toda e qualquer forma de discriminação, favorecendo mudanças na sociedade a partir do respeito, compaixão e solidariedade.
O preconceito e a discriminação estão entre as principais barreiras que impedem a sociedade de alcançar um mundo mais justo, fraterno e igualitário, pois promovem desigualdades de todos os tipos – na área social, profissional, na educação, saúde e justiça. A luta pelo fim da discriminação deve ser coletiva, de todos os cidadãos. Conheça os caminhos para afastar estas práticas.
O combate à discriminação e ao preconceito deve começar a nível individual. Questione-se: quais são seus pensamentos e sentimentos acerca da diversidade que compõe a sociedade? Como são constituídos os grupos sociais dos quais você faz parte? De que forma você contribui para a luta contra a discriminação? Seja por barreiras conscientes ou inconscientes, muitas pessoas, ao fazerem este questionamento, descobrem a falta de diversidade entre seu círculo de pessoas próximas e que pouco contribuem para mudar tal realidade. Conscientize-se e compartilhe os conhecimentos com as pessoas ao redor.
Nas empresas, as práticas discriminatórias podem ocorrer entre os colaboradores ou para com os clientes. Para combatê-las, o melhor caminho é consolidar uma cultura antidiscriminação na organização, incluindo ações inclusivas para garantir o seu sucesso. Ainda, é necessário que a organização esteja preparada para responder adequadamente aos casos de discriminação que podem ocorrer. Algumas ações importantes são a adoção de um código de conduta, realização de treinamentos periódicos, disponibilização de materiais de orientação para os funcionários, criação de um canal de denúncias e ouvidoria, além do compromisso de adotar a diversidade na constituição das equipes.
Considerando que as práticas discriminatórias são baseadas em preconceito, ou seja, em ideias formadas sem conhecimento, razão e fundamento crítico, o trabalho de combate à discriminação passa essencialmente pela educação. Esta deve incluir não somente os mais jovens que frequentam a escola, mas também os adultos, por meio de campanhas de conscientização e de combate à desinformação. É importante incluir na grade escolar conteúdos que tragam esclarecimento, principalmente sobre grupos minoritários, e que permitam a valorização da diversidade.
Atendemos mais de 4 milhões de vidas em todo o país, com foco em educação para a saúde, intervenção em crises, ouvidoria, emergências e planos de contingência para a continuidade dos negócios.
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