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Leia maisDesde os primórdios, os seres humanos se organizavam em grupos para que pudessem encontrar mais segurança ao lidar com animais selvagens e dominá-los, para sua própria sobrevivência na vida primitiva. Na realidade atual, o convívio com outras pessoas é criado e mantido não somente para proteção, mas para o desenvolvimento contínuo.
Como seres sociais, os humanos começam a fazer parte dos primeiros grupos ainda na primeira infância, no contexto familiar e educacional. Ao longo da vida, estarão envolvidos em diversos grupos de diferentes contextos, exercendo a sociabilidade da forma mais propícia, considerando as próprias características e necessidades.
Confira, neste artigo, o que se pode entender por comunidade e qual a importância dela para o desenvolvimento dos seres humanos.
Muitas são as definições para a palavra “comunidade”. O dicionário Oxford apresenta um conceito mais político; de acordo com este, seria um “conjunto de habitantes de um mesmo Estado ou qualquer grupo social cujos elementos vivam numa dada área, sob um governo comum e irmanados por um mesmo legado cultural e histórico”.
Existem também as definições mais específicas: grupo religioso com hábitos e ideais em comum, por exemplo, comunidade católica; grupo de indivíduos com a mesma formação ou atividade profissional, por exemplo, comunidade médica; conjunto de indivíduos com uma característica comum, mas fora do ambiente de origem, por exemplo, comunidade japonesa de São Paulo; grupo de indivíduos com uma mesma crença econômica e social, que vivem em conjunto, por exemplo, comunidade hippie.
Independentemente da categoria da comunidade e do que seus membros tenham em comum, como uma característica, história, objetivo, localidade, prática ou crença, devem ter alguns pontos como chave: a colaboração, o respeito e a troca de saberes, experiências e práticas para facilitar e harmonizar o convívio entre os indivíduos.
É inestimável o valor da comunidade para o desenvolvimento humano e o quanto estas trocas sociais podem contribuir para a saúde integral, aprimoramento e evolução do indivíduo e para o ambiente onde está estabelecida. Uma boa comunidade deve firmar o compromisso de trazer mudanças positivas aos seus membros e à sociedade.
A imagem apresenta alguns dos benefícios da vida em comunidade.
Fazer parte de uma comunidade significa, entre outras coisas, ampliar a própria bagagem cultural a partir da troca de saberes com outras pessoas. Pessoas diferentes possuem vivências, conhecimentos e histórias diferentes para serem compartilhadas e trazerem novas lições aos que estão dispostos a ouvir, o que pode facilitar a jornada e gerar novas percepções. Em um grupo, todos têm a oportunidade de ensinar e aprender.
Parte da vivência dos indivíduos que compõem uma comunidade também são baseadas em situações de dor, perdas e até mesmo traumas. Outros, podem estar passando por algum tipo de necessidade e precisando de um auxílio. Assim, fazer parte de uma comunidade também envolve se desprender um pouco da própria realidade e dos próprios problemas e servir ao outro, seja com uma escuta ativa e acolhimento emocional ou com ações de assistência àqueles em dificuldade.
Fazer parte de uma comunidade permite a expressão autêntica, principalmente relacionada às características, história, objetivo, localidade, prática ou crença que seus membros tenham em comum. Torna-se um espaço seguro para apresentar as próprias ideias e opiniões, expor e esclarecer dúvidas e acolher uns aos outros em suas jornadas individuais e em conjunto, estreitando laços de amizade.
Nas interações, as normais sociais devem ser sempre respeitadas; podem incluir costumes, rituais ou tradições que moldam o comportamento, discurso ou vestimentas adequadas em determinados ambientes. Conviver com outras pessoas também implica em responsabilidades que devem ser assumidas de forma igualitária para garantir a harmonia nas relações em comunidade.
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